A todos que acompanham esse blog, um brinde a 2011!!!!
INCÊNDIO NA CERVEJARIA ROCHEFORT
Monges trapistas conseguiram escapar ilesos em Rochefort
Um incêndio atingiu na noite desta quarta-feira (29) uma abadia medieval do século XIII em que é fabricada a famosa cerveja belga Trappistes Rochefort. O incêndio ocorreu quando os religiosos faziam a refeição da noite na abadia de Nôtre-Dame de Saint Rémy, na cidade de Rochefort.
Os monges trapistas saíram imediatamente do prédio, sem sofrer ferimentos, e os bombeiros logo chegaram para controlar as chamas.
A cerveja em produção e estocada no local não foi danificada, segundo um porta-voz, e a fabricação deve ser retomada em alguns dias.
Bombeiros combatem o fogo na abadia
Para quem não lembra ou não sabe,
é dessa cerveja que estamos falando
FELIZ ANO NOVO
Feliz ano novo a todos adoradores de cerveja!!!
Mauricio, bom ano novo, cheio de cervejas boas.
Como adorador da boa cerveja, eu estou viajando, já faz duas semanas, em busca da maior de todas.
Só vou dar uma palavra e você pode pesquisar: WESTVLETEREN
Aguarde notícias/fotos.
Abraços.
Mauricio, bom ano novo, cheio de cervejas boas.
Como adorador da boa cerveja, eu estou viajando, já faz duas semanas, em busca da maior de todas.
Só vou dar uma palavra e você pode pesquisar: WESTVLETEREN
Aguarde notícias/fotos.
Abraços.
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CHIMAY NA GLOBO
Interessante reportagem exibida no programa Globo Rural
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OPA BIER PORTER
Cerveja escura tipo Porter
A cerveja Porter Opa Bier é escura e de alta fermentação. Encorpada e com colarinho cremoso, possui um aroma inconfundível, sabor intenso e paladar marcante com notas de café torrado. Aprecie a uma temperatura de 0ºC a 3ºC. A Opa Bier resgata uma tradição que sempre pertenceu a Joinville: Produzir cervejas de qualidade incomparável obtidas com a mais pura água. Opa Bier, o legítimo sabor de Joinville!
Detalhe da tampinha!
Coloração preta avermelhada, espuma bege de média formação e duração. No geral, faltou corpo e personalidade para justificar o estilo, acredito. Seu aroma é bem leve, sentindo-se muito pouco de torrefação. O sabor é um pouco melhor, mais torrado talvez, mas ainda assim suave demais.
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FREMONT BREWING EM SEATTLE
Este é um filme de uma visita, em agosto deste ano, à Fremont Brewing, uma micro cervejaria aqui perto de casa.
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Seattle
ST. GALLEN WEISSBIER
Belíssima apresentação!
Elaborada segundo tradicional método da região sul da Germânia, é produzida com água mineral, puros maltes de trigo e cevada, lúpulo e levedura nas montanhas de Teresópolis, Rio de Janeiro.
Ano 613 d.C., nos alpes da antiga Germânia, monges beneditinos de Saint Gallen iniciam uma importante e prazerosa busca: elaborar "A Mais Agradável das Cervejas". Século XXI, nas montanhas de Teresópolis - Rio de Janeiro, cervejeiros embuídos do mesmo espírito se dedicam a produzir cervejas que combinam e personalidade, dignas dos mais exigentes apreciadores. Viva esta Experiência!
Detalhe da tampinha!
Coloração dourada muito turva, do tipo que não se vê o outro lado. Produziu uma bela, cremosa e alta espuma, que permaneceu por um bom tempo, como manda o figurino para uma boa cerveja de trigo.
Beeemmm aromática, percebe-se ao longe o frutado e o cravo, talvez em demasia.
O sabor acompanha o aroma, doce e frutada, com destaque mais uma vez para o cravo, o que acaba comprometendo sua "drinkability". Beeemmm aromática, percebe-se ao longe o frutado e o cravo, talvez em demasia.
Uma cerveja que agrada no geral, talvez o pequeno "pecado" fica por conta do cravo, um pouco "a mais".
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VAI VIAJAR?
Informação nunca é demais... Se for viajar e quiser saber antecipadamente o valor médio das cervejas locais, clique aqui e pesquise no PintPrice. A seleção inicial é por país, depois cidade e FINALMENTE temos os valores médios por marca. Eles tem disponível o valor das cervejas em 206 países, nas moedas Dólar (americano, australiano e canadense), Euro e Libra e além disso, possuem links para marcas recentemente adicionadas, marcas mais populares, cidades mais populares, etc. Bon Voyage!!
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PETRA 3/5 - WEISS BIER
Weiss Bier
Por muito tempo, as cervejas à base de trigo, conhecidas como Weiss Bier, foram de consumo exclusivo da nobreza alemã, principalmente na região da Baviera, no sudeste da Alemanha. Séculos depois, as Weiss Bier conquistaram o mundo. Inspirado na fórmula original, nosso mestre cervejeiro criou Petra Weiss Bier, uma cerveja de alta fermentação e sabor refinado. De coloração amarelo-ouro, é mais opaca devido às leveduras em suspensão, e apresenta boa conjugação de aroma e sabor, com acentuada presença de lúpulo e especiarias.
Custo benefício questionável
Tinha ouvido falar que não era boa, experimentei e achei regular. Tem lá suas qualidades. Aroma levemente frutado (banana?), boa espuma, e cor... bem.. muito menos opaca do as do seu estilo, chegando a parecer uma pilsen um pouco mais opaca. O preço (como em todas Petra) é desproporcional e degrada a relação custo benefício.
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Petra
HOEGAARDEN
Uma "blanche" belga de qualidade!
A Hoegaarden contém ingredientes especiais como sementes de coriandro, uma especiaria originária da Ásia e norte da África, e raspas de casca de laranja, o que lhe confere alta refrescância e drinkability. Combina bem com saladas, peixes, mexilhões, defumados e queijos de consistência semi-dura.HistóricoProduzida na pequena vila de Hoegaarden, no norte da Bélgica, esta é uma autêntica cerveja de trigo belga, também conhecida como White Beer. A Hoegaarden possui um processo de fabricação único e complexo e, por isso, é virtualmente diferente de qualquer outra cerveja no mundo. A primeira etapa é um processo de alta fermentação. Depois, a cerveja é engarrafada sem pasteurização e permanece em repouso por mais três semanas para que aconteça a re-fermentação dentro da garrafa. A aparência final é de uma cor amarelo ouro e opaco típico das cervejas de trigo belgas. Fica atrás das Hoegaardens Grand Cru e Verboden Vrucht, é claro, mas revela-se honesta no que propõe e pode ser encontrada nas prateleiras dos supermercados a cerca de R$ 3,50.
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GAFFEL KÖLSCH
Gaffel Kölsch é uma cerveja especial de Colonia na Alemanha, feita de acordo com uma receita familiar e tambem com a Lei da Pureza alema.
Creme médio, coloração dourada com aroma de levedura. Um pouco adocicada e sem muito amargor, fica dentro do estilo, que aliás não me agrada muito. Tem paladar pouco presente com certa sensação de que a cerveja "está passada", sei lá... mas é característica do estilo.
No primeiro gole, pensei: "que cerveja engraçada !"
O parâmetro mais próximo que temos para comparação, é a Kölsch da Eisenbahn, nesse caso a alemã se mostra superior, o que não quer dizer grande coisa, aliás. Talvez, assim como sua "irmã brasileira", lembre um pouco uma Pilsen com características um tanto diferenciadas.
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PALMA LOUCA
Bonitinha mas ordinária
Cerveja de fabricação nacional, outrora voltada unicamente à exportação, já pode ser encontrada em vários supermercados.
A coloração é bem bonita, um amarelo escuro com espuma de formação média mas pouco persistente, no aroma (aroma??) e no sabor lembra as standard nacionais, aliás, eu achei até um pouco pior que algumas delas. Pelo preço, não valeu a pena, ainda mais por ser uma "tipo exportação", que diga-se de passagem deve piorar nossa imagem lá fora.
Enfim, segue o padrão das demais cervejas populares brasileiras no estilo standard american lager, nada além disso. Detalhe da tampinha!
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BALTIJOS DARK RED
Natural da Lietuvos Respublika
(República da Lituânia)
Post com ares de Marcos Marcançola...
A Lituânia é uma das três Repúblicas Bálticas (as outras duas são a Letônia e a Estônia) cuja história destaca invasões russas e prussianas, união com a Polônia, ocupação nazista, outra invasão russa após a segunda guerra mundial até se conseguir se firmar independente em 1990. Atualmente soma aproximadamente 4 milhões de habitantes e é desse país pouco conhecido pelos brasileiros que vem a Baltijos Dark Red, uma Dunkel avermelhada extremamente maltada e interessante.
Simpática embalagem
A Baltijos é a mais antiga da família de cervejas Švyturys, uma cervejaria que abriu as portas em 1784 (a mais antiga da Lituânia) e que chega ao Brasil com direito a um site especial em português trazando consigo mais seis rótulos. O surgimento da cervejaria (número 1 de seu país) é bastante particular: um comerciante deixou de exportar cerveja alemã para a cidade e, na falta, os moradores decidiram fazer sua própria cerveja, nascendo assim a Švyturys em Klaipeda (na costa Lituana, Mar Báltico).
Logo da cervejaria Švyturys na garrafa
A Baltijos é uma boa pedida para quem gosta de cervejas um pouco mais adocicadas. O caramelo do malte se sobrepõe ao conjunto e se destaca, marcando não só o aroma, mas também o sabor, sem chegar a enjoar (na primeira garrafa, diga-se). Há notas florais no paladar, mas o conjunto fica no meio do caminho entre uma Pale Ale (mais forte e encorpada) e uma Dunkel tradicional (mais leve e não tão adocicada). Interessante para variar o cardápio, mas não para ser consumida com regularidade.
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LA TRAPPE BLOND
Linda embalagem!
Excelente blond, a trapista holandesa (aliás a única, pois todas as outras são belgas) mais que bem equilibrada, deliciosamente refrescance com "amargor trapista", levemente frutada com boa carbonação, bela aparência e final redondo, macio e suave.
Excelente cerveja
Se me pedirem pra definir essa cerveja com uma palavra, eu diria: BALANCEADA. De coloração âmbar e com um aroma que é um capítulo à parte (floral intenso), da até para fechar os olhos e se imaginar na Bélgica. Paladar acentuado e bem balanceado entre malte e banana, muito bom, o único "se não", se é que pode-se dizer, foi o creme, se revelou nada consistente nem persistente, mas vale o investimento.
De todas as La Trappe, a Blond só fica à frente da Witte, o que não quer dizer que ela não seja uma boa cerveja, muito pelo contrário, é uma ótima cerveja, mas as outras conseguem ser ainda melhores.
De todas as La Trappe, a Blond só fica à frente da Witte, o que não quer dizer que ela não seja uma boa cerveja, muito pelo contrário, é uma ótima cerveja, mas as outras conseguem ser ainda melhores.
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La Trappe,
trapista
CLUBE DO WHISKY DO REGIS
Clube do Whisky Régis
Destinados a seletos grupos no passado, tornaram-se mais comuns nos dias de hoje, mas a quase uma década sou sócio de um Clube do Whisky "sui generis", o Clube do Whisky do Regis...
Onde fica? Na casa dele!
Para um pequeno grupo de grandes amigos, quando estamos por lá quase sempre vem a tona uma velha frase: "Dá licença que eu vou pegar meu whisky!". Uma gentileza digna de um gentleman, só poderia partir desse "nippo-ceará-canadense", um orgulho para seus participantes que ao contrário dos outros clubes, não pagam nada para participar, são convidados. Ah, se acabar, não se preocupe, sua garrafa será prontamente substituída por outra igual, se assim você desejar.
Não me lembro de todas, mas sei de um Logan do Dr. Albino, o whisky que o Collor toma - segundo ele e de outro Johnny Walker do Tony. Com certeza, esse Clube despretensiosamente foi a sementinha dessa nossa Confraria.
A grande honra da garrafa 001
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Whisky
WOLKENBURG
WolkenburG
Dica do confrade Alex Maistro, segue seu relato para vossa apreciação.
Para vocês que conhecem (e gostam de) cerveja, espero que já tenham experimentado, caso contrário programem um passeio até a cidade de Cunha. Seguindo pela estrada Real, procure por "WolkenburG" traduzindo CASTELO NAS NUVENS, lá você vai encontrar um simpático casal (ela descendente de alemães e ele alemão) que morava na Alemanha e decidiu vir para o Brasil por conta da saudade que ela sentiu da família, ele veio junto e decidiu fazer a própria cerveja.
Kits e copos a venda
O que era a princípio apenas para o próprio consumo, acabou virando negócio. Não percam a oportunidade de conhecer um lugar maravilhoso e um casal muito hospitaleiro, onde pode-se inclusive fazer degustação de todas as cervejas (Weiss, Dunkel, Fit e Landbier - foto abaixo), e garanto que você não vai beber apenas uma...
Ah, em Outubro tem oktober fest no castelo, para mais informações clique aqui.
Degustação
Localização:
10 km da cidade de cunha sentido pedra da Macela (2 km da porteira até o local)
Preço:R$ 8,00 a garrafa
Ficar bêbado nesse não tem preço, quer dizer tem sim, gastei R$ 150,00 de cerveja.
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Wolkenburg
EU FUI NA LOJA SÓ PRA TOMAR UMA....
.... mas, não tem jeito, acabei comprando umas.... (além de ter tomado uma)
E também a Alaskan Double Black IPA.
Maurício, imagine uma IPA daquelas que eu levei pra você, misturada com uma Guiness, mas feita com o dobro de malte, elevando o ABV para 8.5%... uma delícia!
Aqui vai o que a Alaskan Brewery diz sobre essa cerveja:
Alaskan Double Black IPA is the latest in the Brewery’s Pilot Series of limited-edition specialty beers. The new brew features a combination of beer styles, with a flavor profile most similar to an Imperial IPA and the dark black color and rich flavors usually found in heartier stouts and porters. Brewed with an array of dark malts, Alaskan Double Black IPA features the distinctive flavors of coffee and bitter chocolate with a subtle toasted sweetness. Large Cascade and Centennial hop additions late in the boil, and dry-hopping after fermentation, lighten and refresh the overall perception and flavor of the beer. It finishes with a dry palate and lingering citrus bitterness.
There has been a lot of discussion as to what to call this emerging beer style – “Cascadian Dark Ale,” “Black IPA,” and “American-style India Black Ale” are just a few of the names being used. “We’re not sure where it fits within traditional beer styles,” says Wilson, “Or if it fits at all, but it’s dark and hoppy and unexpectedly smooth.”
Alaskan first released their Double Black IPA as a “Rough Draft” for the 2009 Great Alaska Beer & Barley Wine Festival in Anchorage. “We didn’t really know what to think of it then, but we knew we really wanted to have it again.”
VALE UMA GUINNESS!
Já estou devendo duas...
Pra quem não se lembra, tenho uma aposta de Guinness com o Sr. Marcos vinculada ao futebol, a competição continua e meu prejuízo também.... Não perdi a conta, com o resultado do último jogo, já estou devendo duas...
LEFFE BRUNE
Cada vez mais fácil de encontrar
A Leffe Brune (também chamada de Lefffe Brown ou Bruin) é substancialmente robusta, apresentando uma interessante combinação entre seu pronunciado aroma de caramelo torrado e um toque levemente adocicado ao final. Combina perfeitamente com pratos condimentados e agridoces. Histórico Produzida desde o século 13 pelos monges da Abadia Belga de Leffe, a marca Leffe é a cerveja tipo Abadia mais consumida no mundo. A tradicional receita é a mesma desde 1240. A cerveja de alta fermentação é destinada aos apreciadores de cervejas especiais e deve ser lentamente saboreada para a percepção do sofisticado e complexo sabor de um líquido com séculos de tradição.
Vale a pena!
Conforme observado pelo Sr. Marcos Marcançola, mais saborosa que sua irmã, com suave aroma de levedura seguido de aromas de malte e uma leve presença de álcool. Coloração avermelhada, bem escura com creme persistente, típico das belgas. Com sabor suave, característicos das brunes, se faz interessante pra quem não é muito fã de exageros em caramelos e maltes tostados.
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OS INTELIGENTES BEBEM MAIS
Dica do sempre polêmico Paulo Waack
Um estudo maluco do National Child Development Study, no Reino Unido e e outro do National Longitudinal Study of Adolescent Health, no Estados Unidos comparou a inteligência de adultos e quantidade de álcool ingerida por eles e constatou um dado curioso: as pessoas mais inteligentes bebem mais.
Durante sete anos os pesquisadores norte-americanos monitoraram a inteligência de crianças e adolescentes até 16 anos e na Inglaterra até os 40 anos. As pessoas foram classificadas de acordo com suas capacidades cognitivas, em 5 categorias, de “muito burro” à “muito esperto” e o consumo de bebidas alcoólicas por essas pessoas foi medido também.
Ao final da pesquisa eles perceberam que as crianças classificadas como mais espertas foram as que mais beberam. Cerca de oito décimos a mais que as classificadas como “muito burras”. Os pesquisadores não apontam razões específicas para o resultado e seguem pesquisando se existe uma relação entre ambas as coisas, bebedeira e inteligência.
Até hoje a ciência inclusive apontava o contrário, que beber demais emburrece, porque queima neurônios. Na dúvida, consuma com moderação.
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GIFTS FROM SEATTLE
Literatura "fresquinha"
Diretamente de Seattle, muita munição e diversão garantida... Do sempre atencioso e primeiro ministro desse blog, Sr. Marcos Marcançola, destaque para Celebrator e Beer Northwest, além de várias beer coasters, MUITA coisa legal mesmo!!!
A menção honrosa fica para o folder da Oktoberfest de Fremeont em sua 10ª edição, para se ter uma idéia foram 7 tendas e 1 beer lounge sendo que em cada tenda teve em média 6 fabricantes e 11 rótulos num total de 45 fabricantes e 80 rótulos de cerveja, tudo isso para se apreciar em 3 dias... O negócio era focar em um estilo e boa sorte!!!
10th Fremont Oktoberfest
As bolachas foram um capítulo a parte!!!
NEWS FROM JAPAN
Direto da "Terra do Sol Nascente"
Diratamente do Japão, recebi algumas fotos do confrade Paulo com um breve texto:"Eu estava andando por Nagoya com meu colega de trabalho e paramos para tomar uma cerveja num restaurante pequenininho mas que tem sua própria cerveja. Muito leve e suave, ótima para matar a sede.
Automáticamente lembrei do Confraria. Aí vão as fotos. Não fui em nenhuma loja de discos. Correria total. Abraço."
Ma Maison
Detalhe do rótulo
Caso queiram experimentar, segue o mapa
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BELGIAN BEER FESTIVAL RIO
Evento inédito no Brasil, o PRIMEIRO evento de cervejas belgas na América Latina, acontecerá no dia 30/10/2010 das 13:00 as 23:00 na Rio de Janeiro. Últimas vagas, mais informações no site.
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LEFFE BLONDE
Habitué em casa!!!
A Leffe Blonde é seca, frutada e levemente condimentada. Por ser encorpada e muito cremosa, apresenta um perfeito balanço de força e finesse. A cerveja possui um delicado aroma de malte e uma sutil doçura ao final, sendo a companhia perfeita para refeições leves, como peixes e saladas. Produzida desde o século 13 pelos monges da Abadia Belga de Leffe, a marca Leffe é a cerveja tipo Abadia mais consumida no mundo. A tradicional receita é a mesma desde 1240. A cerveja de alta fermentação é destinada aos apreciadores de cervejas especiais e deve ser lentamente saboreada para a percepção do sofisticado e complexo sabor de um líquido com séculos de tradição.
Excelente custo benefício
Habitué na minha geladeira, uma das preferidas da minha esposa, de bela coloração dourada com um creme persistente e denso. No aroma, a marcante presença de cravo, além de notas frutas. O sabor acompanha o aroma, deixando um final doce a muito agradável, na minha opinião "a porta de entrada" para as belgas.
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PETRA 2/5 - AURUM
Aurum
Uma Cerveja Pilsen Premium de paladar encorpado, leve, refinado, feita com puro malte e ingredientes importados selecionados. Sua coloração dourada foi a inspiração do nome “Aurum”, do latim: ouro.
Um pouco "salgada" no preço
Uma boa pilsen, com coloração amarelo ouro e uma espuma branca de pouca formação, o que compromete a aparência. Um aroma suave, especiarias, eu diria. Cerveja suavemente adocicada, refrescante, sem grande amargor. Uma cerveja acima do normal e abaixo do especial, acredito.
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Petra
EDELWEISS WEISSBIER
Edelweiss Wiessbier
A Edelweiss é uma cerveja de trigo feita a partir de ingredientes e água pura dos alpes austríacos que apresenta um sabor frutado e levemente temperado com especiarias. Um dos carros chefes da cervejaria Hofbräu Kaltenhausen (fundada em 1475 em Kaltenhausen, uma pequena vila perto de Salzburgo), a Edelweiss Weissbier (que começou a ser fabricada em 1986) é a cerveja de trigo número 1 da Áustria.
Belo e válido investimento
CURIOSIDADE: A que está sendo trazida ao Brasil pela FEMSA/Heineken não traz mais o Hefetrüb no rótulo. A diferença entre os dois rótulos é que o antigo, contendo a palavra Hefetrüb, era produzida em Linz na Áustria, enquanto a que não tem, que é a que esta sendo importada para o Brasil, é feita em Hallein, também na Áustria.
Edelweiss (a flor)
Seu nome foi inspirado na flor Edelweiss, que cresce no alto dos Alpes, cuja coleta é proibida por lei. Eles costumam dizer que ao invés de dar uma flor, você pode presentear sua amada com uma taça de Edelweiss (OK, combinado!). A cerveja é feita com água de um reservatório próprio nos Alpes, e diz alenda, entre as especiarias contidas nessa cerveja está a tal flor proibida. Lendas a parte, confira mais no site oficial da cervejaria.
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